O fim de um governo prematuro
Era inevitável.
A destituição do actual governo pelo presidente da república era inevitável. As incertezas e constantes contradições deste governo levou, em nome da estabilidade, como o próprio presidente fez questão de mencionar no acto da posse deste governo, ao desfecho esperado.
Santana Lopes revelou-se um primeiro-ministro intranquilo, reaccionário e sem capacidade de governação. Mostrou que não estava preparado e que não possuía uma equipa experiente e coesa para o acompanhar. As suas escolhas foram de recurso, com os principais membros do partido a mostrarem logo desde o início algumas reticências quanto às condições normais para governar.
Agora resta a Portugal esperar. Os projectos ficam na gaveta à espera de umas eleições que no mínimo só aconteceram no mês de Fevereiro do próximo ano, com o próximo governo a assumir plenas funções apenas em Abril. O orçamento de estado fica congelado, decisões como das portagens nas scuts e as taxas moderadoras ficam suspensas à espera de decisão. Pessoas como eu, vê as suas aspirações hipotecadas, na medida em que esperava ansiosamente pelos aumentos no investimento científico nas universidades, tal como prometido pela ministra Graça de Carvalho. É mau para o país ter de passar mais uma vez pelas bocas das urnas. Não tenhamos dúvidas que o principal prejudicado deste clima de instabilidade é o povo, não os governos, pois esses passam e o país fica.
Mas, os partidos políticos e a comunicação social em geral têm que aprender uma lição. Que façam uma urgente retrospectiva do que se passou nos últimos anos e que pensem que Portugal nos últimos 4 anos vai ter 3 governos. Cenário pouco auspicioso para a estabilidade necessária para governar. Se o PS não tinha maioria, este governo tinha. Este governo foi eleito pelo povo, e não se pode estar constantemente a apelar a eleições antecipadas como se ritmou nos partidos de oposição. Neste contexto temos de saber dar o espaço para a governabilidade.
É importante entender que os projectos não nascem da noite para o dia, e como um projecto familiar, os governantes precisam de tempo para que os efeitos das suas politica dêem frutos visíveis e palpáveis. A meditar.
A destituição do actual governo pelo presidente da república era inevitável. As incertezas e constantes contradições deste governo levou, em nome da estabilidade, como o próprio presidente fez questão de mencionar no acto da posse deste governo, ao desfecho esperado.
Santana Lopes revelou-se um primeiro-ministro intranquilo, reaccionário e sem capacidade de governação. Mostrou que não estava preparado e que não possuía uma equipa experiente e coesa para o acompanhar. As suas escolhas foram de recurso, com os principais membros do partido a mostrarem logo desde o início algumas reticências quanto às condições normais para governar.
Agora resta a Portugal esperar. Os projectos ficam na gaveta à espera de umas eleições que no mínimo só aconteceram no mês de Fevereiro do próximo ano, com o próximo governo a assumir plenas funções apenas em Abril. O orçamento de estado fica congelado, decisões como das portagens nas scuts e as taxas moderadoras ficam suspensas à espera de decisão. Pessoas como eu, vê as suas aspirações hipotecadas, na medida em que esperava ansiosamente pelos aumentos no investimento científico nas universidades, tal como prometido pela ministra Graça de Carvalho. É mau para o país ter de passar mais uma vez pelas bocas das urnas. Não tenhamos dúvidas que o principal prejudicado deste clima de instabilidade é o povo, não os governos, pois esses passam e o país fica.
Mas, os partidos políticos e a comunicação social em geral têm que aprender uma lição. Que façam uma urgente retrospectiva do que se passou nos últimos anos e que pensem que Portugal nos últimos 4 anos vai ter 3 governos. Cenário pouco auspicioso para a estabilidade necessária para governar. Se o PS não tinha maioria, este governo tinha. Este governo foi eleito pelo povo, e não se pode estar constantemente a apelar a eleições antecipadas como se ritmou nos partidos de oposição. Neste contexto temos de saber dar o espaço para a governabilidade.
É importante entender que os projectos não nascem da noite para o dia, e como um projecto familiar, os governantes precisam de tempo para que os efeitos das suas politica dêem frutos visíveis e palpáveis. A meditar.
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