Constituição Europeia
O dia de ontem fica marcado pelo dia 29 de Outubro de 2004, dia da assinatura da Constituição Europeia. É um dia para mais tarde vermos registado nos livros de história, como uma data marcante, caracterizando-se como a charneira da mudança política europeu. Esta constituição pretende ser o início da criação do tão ambicionado estado federal.
A minha perplexidade reside no facto de ver a sua importância esvaziada num simples processo político, e não como processo politico subordinante do nosso pais. As pessoas dos diversos países ainda não sentiram a verdadeira dimensão da mudança politica que está em curso.
É tempo de os países da união se decidirem. É tempo de declararem friamente, se querem ou não fazer parte da união federal, e encarar a união com esta designação. Não é tempo de subterfúgios e de empurrar com a barriga para a frente como uma mera formalidade. Os países terão que repensar na sua continuidade e tomar a decisão certa, em conformidade com a vontade do povo.
Assim apelo, a todos os políticos, a não fazerem do próximo referendo sobre a Europa, uma questão politica interna, mas a dar voz aos assuntos realmente importantes sobre e para a Europa. Não podemos tornar a assistir, à forma pouco elegante como os partidos políticos tiram as conclusões sobre a eleição dos deputados europeus. Parecia que nem da Europa se tratava, mas sim, um fechar de contas de dois anos de governação da maioria parlamentar portuguesa.
Mais uma vez insisto, em pensar na Europa como sendo Portugal e pensar em Portugal como sendo da Europa.
Estamos num momento de decisão, num momento de dar voz ao povo, no momento das pessoas pensarem realmente para o que vão votar e qual a finalidade do seu voto. Como estamos em democracia vence a maioria.
Não tenhamos dúvidas, que o que está em causa é o «sim» ou o «não» aos ESTADOS UNIDOS DA EUROPA.
A minha perplexidade reside no facto de ver a sua importância esvaziada num simples processo político, e não como processo politico subordinante do nosso pais. As pessoas dos diversos países ainda não sentiram a verdadeira dimensão da mudança politica que está em curso.
É tempo de os países da união se decidirem. É tempo de declararem friamente, se querem ou não fazer parte da união federal, e encarar a união com esta designação. Não é tempo de subterfúgios e de empurrar com a barriga para a frente como uma mera formalidade. Os países terão que repensar na sua continuidade e tomar a decisão certa, em conformidade com a vontade do povo.
Assim apelo, a todos os políticos, a não fazerem do próximo referendo sobre a Europa, uma questão politica interna, mas a dar voz aos assuntos realmente importantes sobre e para a Europa. Não podemos tornar a assistir, à forma pouco elegante como os partidos políticos tiram as conclusões sobre a eleição dos deputados europeus. Parecia que nem da Europa se tratava, mas sim, um fechar de contas de dois anos de governação da maioria parlamentar portuguesa.
Mais uma vez insisto, em pensar na Europa como sendo Portugal e pensar em Portugal como sendo da Europa.
Estamos num momento de decisão, num momento de dar voz ao povo, no momento das pessoas pensarem realmente para o que vão votar e qual a finalidade do seu voto. Como estamos em democracia vence a maioria.
Não tenhamos dúvidas, que o que está em causa é o «sim» ou o «não» aos ESTADOS UNIDOS DA EUROPA.
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