Recomendo
«O FIM DA HISTÓRIA E O ÚLTIMO HOMEM»
De Francis Fukuyama
Recomendo este livro, pois é uma visão filosófica e arriscada no seu ponto de vista, sobre o novo regime imergente em muitos estados: «A democracia liberal». Francis Fukuyama baseia-se no pensamento de Hegel no início do século XX, em que o fim da história seria o estado liberal. Este fim da história, refere-se obviamente ao fim do início de mais progressos no desenvolvimento dos princípios e instituições fundamentais, porque todas as questões verdadeiramente importantes tinham sido resolvidas.
O último homem aparece como o indivíduo que finalmente emerge no fim da história, que presenteia este acontecimento, e que vive numa era em que a motivação final da sua passagem passa pela «luta pelo reconhecimento» numa democracia liberal e económica.
É um livro verdadeiramente interessante, que nos faz pensar e fornece uma visão espectacular sobre a sociedade em que vivemos. Além do mais fornece elementos que nos fazem ver que realmente, o estado liberal em que vivemos não sendo perfeito – por vezes gerador de conflitos internos, em áreas como a droga, falta de habitação, crime, danos no ambiente e à frivolidade do consumismo – mas à luz dos princípios liberais, estes problemas não são obviamente insolúveis, nem tão graves que conduzam ao colapso da sociedade como um todo.

De Francis Fukuyama
Recomendo este livro, pois é uma visão filosófica e arriscada no seu ponto de vista, sobre o novo regime imergente em muitos estados: «A democracia liberal». Francis Fukuyama baseia-se no pensamento de Hegel no início do século XX, em que o fim da história seria o estado liberal. Este fim da história, refere-se obviamente ao fim do início de mais progressos no desenvolvimento dos princípios e instituições fundamentais, porque todas as questões verdadeiramente importantes tinham sido resolvidas.
O último homem aparece como o indivíduo que finalmente emerge no fim da história, que presenteia este acontecimento, e que vive numa era em que a motivação final da sua passagem passa pela «luta pelo reconhecimento» numa democracia liberal e económica.
É um livro verdadeiramente interessante, que nos faz pensar e fornece uma visão espectacular sobre a sociedade em que vivemos. Além do mais fornece elementos que nos fazem ver que realmente, o estado liberal em que vivemos não sendo perfeito – por vezes gerador de conflitos internos, em áreas como a droga, falta de habitação, crime, danos no ambiente e à frivolidade do consumismo – mas à luz dos princípios liberais, estes problemas não são obviamente insolúveis, nem tão graves que conduzam ao colapso da sociedade como um todo.
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