Singapura
Insular do sudeste asiático na extremidade meridional da península malaia, formado pela ilha de Singapura e 58 ilhotas vizinhas. Outrora pertencente aos Ingleses, ocupada pelo Japão, estado da Federação da Malásia, é hoje um estado independente sob a tutela de um regime parlamentar representativo, chefe de governo e chefe de estado. Singapura é um dos estados mais pequenos do mundo, com pouco mais de 600 km2 de superfície. Composta por cerca de 3 000 000 habitantes, a população está bastante concentrada devido às limitações geográficas, com cerca de 4500 hab/km2 (Portugal tem 115 hab/m2). A população é composta na sua maioria por chineses (cerca de 80% da população).
Fundada num solo pobre, não dispõem de recursos minerais e depende do exterior para o seu abastecimento de água (está ligado ao continente por um aqueduto). Não obstante os obstáculos herdados pela natureza, Singapura é um caso perfeito do saber explorar a economia de mercado mundial. Assim, apesar das contrariedades, é hoje num dos mais fervilhantes centros de comércio de todo o mundo, tal como o seu porto também é o que maior movimento regista no mundo inteiro. Embora tenha de importar todas as matérias-primas, é um dos grandes centros de produção de produtos químicos e farmacêuticos, de material electrónico, de vestuário, de petróleo refinado, de plásticos e de outros derivados do petróleo. Entre 1966 e 1990, a taxa média de crescimento da economia foi de 8,5%. A sua população aufere um rendimento per capita superior ao do Reino Unido, da Alemanha ou da França.
A falta de mão-de-obra e espaço levam ao desenvolvimento dos serviços e ao arrendamento de terrenos na vizinha Malásia.
O sucesso de Singapura oferece algumas lições que vão para além da política e da economia. Foi a perícia, a criatividade e a arte de bem transformar dos homens que fizeram dela um dos maiores centros financeiros e comerciais. Embora usufrua de uma excelente localização geográfica entre o mar do Sul da China e o oceano Indico é um exemplo mundial da forma correcta de usar o cérebro e a sua racionalidade ao serviço do povo.
Portugal tem recursos limitados, mas grave é não os saber explorar.
Fundada num solo pobre, não dispõem de recursos minerais e depende do exterior para o seu abastecimento de água (está ligado ao continente por um aqueduto). Não obstante os obstáculos herdados pela natureza, Singapura é um caso perfeito do saber explorar a economia de mercado mundial. Assim, apesar das contrariedades, é hoje num dos mais fervilhantes centros de comércio de todo o mundo, tal como o seu porto também é o que maior movimento regista no mundo inteiro. Embora tenha de importar todas as matérias-primas, é um dos grandes centros de produção de produtos químicos e farmacêuticos, de material electrónico, de vestuário, de petróleo refinado, de plásticos e de outros derivados do petróleo. Entre 1966 e 1990, a taxa média de crescimento da economia foi de 8,5%. A sua população aufere um rendimento per capita superior ao do Reino Unido, da Alemanha ou da França.
A falta de mão-de-obra e espaço levam ao desenvolvimento dos serviços e ao arrendamento de terrenos na vizinha Malásia.
O sucesso de Singapura oferece algumas lições que vão para além da política e da economia. Foi a perícia, a criatividade e a arte de bem transformar dos homens que fizeram dela um dos maiores centros financeiros e comerciais. Embora usufrua de uma excelente localização geográfica entre o mar do Sul da China e o oceano Indico é um exemplo mundial da forma correcta de usar o cérebro e a sua racionalidade ao serviço do povo.
Portugal tem recursos limitados, mas grave é não os saber explorar.
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