Uma mensagem para o PS
A forma como o Partido Socialista reagiu contra o prolongamento da missão da GNR no Iraque, é tudo menos uma atitude coerente de um partido de governo. O PS, ao contrário dos restantes partidos minoritários, tem responsabilidades que vão para além da oposição, e por isso, tem de ser coerente com uma postura de estado. Que o PCP e o BE não concordem, não me espanta, pois esses concordam com tudo que seja oposição, agora, o PS tem de saber manter o silêncio quando não interessa concordar.
Então vejamos as razões para se concordar com a permanência da GNR. Este prolongamento surge no seguimento de dois mandatos das Nações Unidas a favor da ajuda de toda a comunidade na estabilização, reconstrução e segurança do Iraque. A juntar a esta tomada de posição, junta-se o pedido expresso nos últimos tempos do primeiro-ministro iraquiano Allawi, na ajuda da formação das suas polícias e estabilização de forma a tornar possível a realização de eleições democráticas em Janeiro. Assim, verifica-se, que mais o que nunca, se o Iraque precisa de ajuda é agora, pois está a escassos meses de se tornar uma verdadeira democracia. Quer se concorde com a guerra ou não (e eu sou dos que tenho dúvidas quanto à legitimidade e fundamento) esta não é a melhor altura para se virar costas a um pais que pede ajuda a toda a comunidade internacional.
Não esperava esta atitude do Eng. José Sócrates. A rever.
Então vejamos as razões para se concordar com a permanência da GNR. Este prolongamento surge no seguimento de dois mandatos das Nações Unidas a favor da ajuda de toda a comunidade na estabilização, reconstrução e segurança do Iraque. A juntar a esta tomada de posição, junta-se o pedido expresso nos últimos tempos do primeiro-ministro iraquiano Allawi, na ajuda da formação das suas polícias e estabilização de forma a tornar possível a realização de eleições democráticas em Janeiro. Assim, verifica-se, que mais o que nunca, se o Iraque precisa de ajuda é agora, pois está a escassos meses de se tornar uma verdadeira democracia. Quer se concorde com a guerra ou não (e eu sou dos que tenho dúvidas quanto à legitimidade e fundamento) esta não é a melhor altura para se virar costas a um pais que pede ajuda a toda a comunidade internacional.
Não esperava esta atitude do Eng. José Sócrates. A rever.
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