Tuesday, February 01, 2005

Iraque LIVRE

Domingo, um dia, uma recordação. Foi bonito, um gesto de boa vontade, ver o povo iraquiano tomar o dever inerente ao seu estatuto de membro permanente de uma constituição e de uma sociedade. Foi bonito ver xiitas, sunitas e curdos marginalizados durante meio século, sujeitando-se a alguém que não escolheram, a votar com tanta vontade. Foi um acto heróico por parte dos 60% de afluência ás urnas, dando sinais da vontade assombrada pela dúvida, boicote e intimidação de membros do mal, que neste momento só querem o mal dos iraquianos.

Apesar de não concordar que as democracias sejam impostas por algo exterior, mas um direito a ser reivindicado pelo povo, também tenho a opinião que depois de se ter chegado a este ponto, não devemos virar as costas a quem na demonstra acredita como caminho a trilhar para alcançar a liberdade. Acho insensato aqueles que parecem torcer para que tu corra mal no Iraque, com o objecto de atingir ferozmente alguém que não o iraquiano.

Agora que a liberdade chegou ao Iraque, é obrigação de todos os que em liberdade vivem, mostrar as vantagens da mesma para encorajar quem de liberdade precisa. Apesar dos obstáculos e dificuldades que ainda faltam ultrapassar, é dever da comunidade internacional dar mais atenção ao Iraque livre. Os iraquianos arriscaram a vida para ir votar, a nós cabe riscar os mal entendidos e unidos ajudar a quem de ajuda precisa.

Devemos acreditar e meditar nas palavras do primeiro britânico Tony Blair «Foi a força das armas que fez cair Saddam e criou as circunstancias para que os iraquianos pudessem votar, mas foi a força da liberdade que se fez sentir em todo o Iraque, e isto é apenas o principio».

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