Abbas and Sharon Pledge to halt attacks
Israeli and Palestinian Leaders meet for 1st time in 4 years.
The declarations were a tentative first step towards a long-term cease-fire that may then pave way back to peace talks. (in New York Times)
Finalmente os líderes israelitas e palestinianos conseguiram encontrar-se em clima de paz. Será que é desta? Possivelmente sim, pois já outras tentativas falharam. Contudo esta é diferente. Agora no lado palestiniano não está o seu mítico líder Yasser Arafat, noutros tempos importante na luta pela independência mas considerado nos últimos anos como o grande obstáculo para a paz.
Eu acredito no diálogo, na mesa redonda de conversações, de ambos os governos legitimados pelo voto do povo. Mais do que nunca todo os requisitos estão disponíveis para a paz. Vamos todos esperar para ver, pois não existem esforços externos suficientes se resistências internas continuarem a barrar o caminho para a paz.
Curioso não deixa de ser o papel dos EUA. Esta semana a nova secretária de estado Condoleezza Rice andou a fazer um périplo pelo Médio Oriente para incentivar a retoma do roteiro para a paz, mostrando o empenhamento dos EUA no bom termo das negociações. Uma viagem incentivadora e reveladora da politica norte americana para o Médio Oriente que sempre considerou o antigo líder palestiniano Yasser Arafat como o verdadeiro obstáculo no sucesso das negociações.
Eu pergunto agora, e a Europa onde está? Onde está Javier Solana? Porquê que nós nunca fazemos nada? Assumimos sempre um papel passivo em todo este processo. Tal como no Iraque, assumimos sempre o papel de observadores críticos, apostando sempre no caminho mais fácil. Temos ambições políticas fortes, a união revela todo esse espírito, mas temos de nos empenhar mais em projectos de paz e prosperidade pelo mundo inteiro, pois é essa a bandeira da nossa união.
The declarations were a tentative first step towards a long-term cease-fire that may then pave way back to peace talks. (in New York Times)
Finalmente os líderes israelitas e palestinianos conseguiram encontrar-se em clima de paz. Será que é desta? Possivelmente sim, pois já outras tentativas falharam. Contudo esta é diferente. Agora no lado palestiniano não está o seu mítico líder Yasser Arafat, noutros tempos importante na luta pela independência mas considerado nos últimos anos como o grande obstáculo para a paz.
Eu acredito no diálogo, na mesa redonda de conversações, de ambos os governos legitimados pelo voto do povo. Mais do que nunca todo os requisitos estão disponíveis para a paz. Vamos todos esperar para ver, pois não existem esforços externos suficientes se resistências internas continuarem a barrar o caminho para a paz.
Curioso não deixa de ser o papel dos EUA. Esta semana a nova secretária de estado Condoleezza Rice andou a fazer um périplo pelo Médio Oriente para incentivar a retoma do roteiro para a paz, mostrando o empenhamento dos EUA no bom termo das negociações. Uma viagem incentivadora e reveladora da politica norte americana para o Médio Oriente que sempre considerou o antigo líder palestiniano Yasser Arafat como o verdadeiro obstáculo no sucesso das negociações.
Eu pergunto agora, e a Europa onde está? Onde está Javier Solana? Porquê que nós nunca fazemos nada? Assumimos sempre um papel passivo em todo este processo. Tal como no Iraque, assumimos sempre o papel de observadores críticos, apostando sempre no caminho mais fácil. Temos ambições políticas fortes, a união revela todo esse espírito, mas temos de nos empenhar mais em projectos de paz e prosperidade pelo mundo inteiro, pois é essa a bandeira da nossa união.
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