Baltic, Portugal and the gap between
Esta semana estava lendo um artigo na revista «The economist» intitulado de «East, west and the gap between». Este artigo avalia, de uma forma argumentativa, se os países mais pobres do pós-comunismo podem recuperar economicamente e chegar ao mesmo nível dos países mais desenvolvidos.
O artigo destaca o rápido crescimento económico dos países da Europa central e da zona do báltico preconizado nos últimos dez anos. Contudo, fiquei profundamente chocado com a comparação preconizada pelo autor do artigo. A minha fúria silenciosa não vai para o autor (ele reflecte a opinião generalizada), mas para a realidade da economia portuguesa. Para não deixar perder algum significado decidi ser melhor transcrever o parágrafo:
«The countries of central Europe and the Baltic area have grown fast in the past ten years, and are starting to regain the ground lost under communism. Slovenia is richer even than Portugal, the poorest of the old EU members. The Baltics are growing at 8% a year or more. At that rate, their standard of living will double in a decade.»
Resta acrescentar que a economia portuguesa tem crescido nos últimos anos abaixo de 1% e que definitivamente, perante a opinião internacional, Portugal é qualitativamente (no inconsciente das pessoas) e quantitativamente (a avaliar pelos valores estatísticos publicados frequentemente), o país mais pobre da UE.
O artigo destaca o rápido crescimento económico dos países da Europa central e da zona do báltico preconizado nos últimos dez anos. Contudo, fiquei profundamente chocado com a comparação preconizada pelo autor do artigo. A minha fúria silenciosa não vai para o autor (ele reflecte a opinião generalizada), mas para a realidade da economia portuguesa. Para não deixar perder algum significado decidi ser melhor transcrever o parágrafo:
«The countries of central Europe and the Baltic area have grown fast in the past ten years, and are starting to regain the ground lost under communism. Slovenia is richer even than Portugal, the poorest of the old EU members. The Baltics are growing at 8% a year or more. At that rate, their standard of living will double in a decade.»
Resta acrescentar que a economia portuguesa tem crescido nos últimos anos abaixo de 1% e que definitivamente, perante a opinião internacional, Portugal é qualitativamente (no inconsciente das pessoas) e quantitativamente (a avaliar pelos valores estatísticos publicados frequentemente), o país mais pobre da UE.