Sunday, April 17, 2005

Perigo no Extremo Oriente?

A transformação radical do estatuto militar japonês pode inflacionar as constantes quezílias no extremo oriente. Em Fevereiro, um acordo com os Estados Unidos prevê que o Japão mude o seu baixo perfil na política internacional, abandonando no futuro o forte pacifismo a que foi submetido pela Constituição imposta pelos americanos no final da Segunda Guerra Mundial. O Japão tem sido, ao longo dos anos, um aliado protegido pelos EUA em temos de defesa militar.

Esta pressão por parte do Japão surge numa altura em que se acumulam incidentes navais, entre os dois gigantes asiáticos, por causa da disputa da soberania do Mar da China, rico em gás natural. Apesar de economicamente a China ser o principal parceiro do Japão, remetendo os EUA para segundo plano, os conflitos extra económicos são uma realidade permanente.

Esta semana assistiu-se a várias manifestações em Pequim de protesto contra a publicação de mais um manual escolar “negacionista” no Japão, onde se pretende relativizar o papel deste pais na Segunda Guerra Mundial. Estes protestos, em favor da preservação viva da "memória", serviram também para desencadear uma manobra de protesto contra a proposta de promoção de Tóquio a membro permanente do Conselho de Segurança da ONU. Este organismo pretende alargar do Conselho de Segurança e incluir o Japão como membro permanente. Tal atitude motivou uma reacção imediata da já permanente China, que ameaçou usar o direito de veto, "que seria uma declaração de guerra ao Japão" diz um analista.

Em consequência t

Saturday, April 16, 2005

Não ao início do sim do levantamento ao embargo de armas à China

Quando se fala sobre o levantamento do embargo de armas à China, por parte da União Europeia, é necessário ter presente todo o enredo em que tal acontece e conhecer os pressupostos dos que defendem o não ao seu levantamento.

Para os que pensam que o embargo constitui um obstáculo ao aprofundamento de relações, entre a Europa e o gigante asiático, é necessário saberem também as razões dos menos crentes. As exigências da UE prendem-se pela ratificação, pelo Congresso Nacional chinês, do Pacto da ONU para os direitos humanos, tolerância religiosa e a prazo a abolição da pena de morte. Mesmo sabendo que após Tiananmen, em 1989, têm havido bastantes progressos, graças a toda uma máquina económica que se instalou na Rep

Monday, April 11, 2005

The 100 most influential people

TIME presents the TIME 100, their list of the 100 most influential people in the world today.

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